Consciência do espírito e do corpo: nem sempre foi assim…

Consciência do espírito? Calma, você não está louco (a). Mas, nem sempre foi assim.

Isso de falar com espíritos já foi caso de exorcismo, internação, exclusão e até tratamento de choque no passado.

Que bom que nascemos no século XXI, pois na Idade Média e no Brasil Colônia muitos dos nossos irmãos que pavimentaram o caminho até aqui sofreram com a incompreensão desse dom.

Mediunidade é o ato de ser o mediador entre planos.

Tem-se a teoria de que ao redor da Terra existem diversos outros planos dimensionais que não enxergamos, mas que nossos sentidos podem detectar.

Mas, primeiro, é necessário entender como você funciona por dentro!

A unidade primordial do ser humano não é o espírito.

Espírito é somente uma das cascas que você possui.

A unidade fundamental de todo ser existente é a CONSCIÊNCIA (incluindo a consciência do espírito). E esta é imortal, imutável e inalterável.

Imaginem como se seus pensamentos vagassem pelo ar, sem uma forma definida, apenas pensamentos, sentimentos, quem você realmente é.

Bom, agora envolva ele com uma camada de energia para protegê-lo e teremos o espírito e perispírito.

“Irmão, péra! Se a consciência é nossa unidade primordial, por isso o mental é tão importante?!” Exatamente!

Se a consciência do espírito é o que veio de Deus e fez você existir, ela também tem o poder de alterar sua forma vibracional.

Ou seja: pelo mental você adapta seu espírito para altas ou baixas vibrações.

Então, é preciso ter um controle MUITO grande do que se pensa para sempre conectar boas energias.

Depois podemos falar mais sobre faixas vibracionais.

“Então, todos nós somos médiuns?!”

Sim, exatamente. Se toda consciência é fruto do Criador, todos nós somos como antenas que captam o seu sinal.

Como essa mediunidade vai se manifestar é que dependerá do seu karma, ou do que precisa para evoluir espiritualmente.

E aí está o pulo do gato.

Existem N formas de ser médium além da convencional incorporação.

Você pode fazer textos inspirados, ser muito bom em dar conselhos, ter o dom de acalmar as pessoas, ouvir vozes (o que me dá mais medo), ter sensações, premonições, ou seja, qualquer troca de informação sensorial com outros planos é mediunidade.

“Olha, tô lendo esse texto mas sou evangélico e curioso. Posso desenvolver isso para Cristo?!”

Pode, para qualquer divindade.

Temos que ter consciência que toda divindade, assim como nós, parte de Deus, ou seja, não importa a religião: sua mediunidade se adaptará à sua forma de chegar ao sagrado. Caso isso não ocorra receberá sinais de que aquele lugar não está de acordo com sua natureza espiritual e a vida se encarregará de guiá-lo à uma nova doutrina ou filosofia.

E você? O que pensa sobre este tema?

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