A esfera que contém a essência: conheça o poder das mandalas
Mandalas possuem o significado popular, de origem no sânscrito, como “círculo” ou “esfera”. Adicionalmente, são também traduzidas como “as que contém essência” ou “esferas que contém a essência”, relacionando-as à espiritualidade que todos nós carregamos.
Seu design circular remete à completude, à perfeição divina, à proteção e concentração energética e ao ciclo da vida, pois tudo no universo tem início e fim, embora, como dizia o cientista Antoine-Laurent de Lavoisier, “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Elementos circulares estão presentes em praticamente todas as religiões e, em várias delas, são denominadas mandalas, muito em função de suas tradições e usos.
Na Umbanda, as Mandalas dos Orixás são símbolos de harmonia e unidade, e podem ser utilizadas em altares, espaços de meditação ou salas de estar. Elas são ideais para criar uma atmosfera de tranquilidade e conexão espiritual. As mandalas também são símbolos poderosos de proteção e equilíbrio energético, se forem bem construídas e intencionadas.
Dentro das mandalas é possível combinar diversas figuras geométricas e também outros elementos, tudo com o objetivo de dotá-las de significado específico e intencionalidade. Ou seja, ao se propor a aprender a montar uma mandala, você com certeza estará em busca de mudanças, melhoras específicas em sua vida, que poderão ser ativadas com base nestes maravilhosos elementos de poder.
Voltando ao universo da Umbanda, as mandalas dos Orixás foram desenvolvidas com exclusividade pela terapeuta e oraculista Roberta Honório. Sua vivência de terreiro, associada a diversos estudos da espiritualidade que realiza há mais de 15 anos, geraram instrumentos de grande força que qualquer pessoa de boa fé pode aprender a fazer e valer-se de seu potencial de transformação. “Mandalas são grandes quebra-cabeças que retratam quem você é”, afirma.
Mandalas são muito mais do que círculos
Mas quem acha que sabe montar uma mandala sem um conhecimento básico para isso está enganado. Séries de TV como “Sobrenatural”, que gira em torno de dois irmãos que saem pelo mundo à caça de espíritos e manifestações do mal, costumam mostrar o tradicional momento em que alguém risco o chão com giz ou sal para gerar um espaço seguro em que “o mal” não conseguirá entrar. Nada tão simplório quanto isso.
E o pior: são sempre séries e filmes de suspense ou terror que se valem de cenas muitas vezes preconceituosas e sem base doutrinária ou religiosa para causar medo nos telespectadores, reforçando noções erradas sobre uso destes importantes elementos magísticos em prol do Bem e da Luz.
De fato, tudo o que fazemos no campo da espiritualidade deve respeitar regras e intenções claras. Mandalas vão além de simples círculos traçados rapidamente no chão, numa folha ou em qualquer outra superfície. São elementos que se bem construídos podem servir de proteção, indicação e direção para nossas ações cotidianas, indicando os melhores caminhos e também os mais seguros.
As mandalas dos Orixás, por exemplo, promovem uma aproximação maior com cada um destes seres divinos (fatores divinos), além de indicar qual estará regendo o próximo ano. Além disso, as técnicas desenvolvidas por Roberta Honório ensinam como determinar o Orixá que estará mais próximo de cada um de nós a cada mês do ano, tornando-se um elemento de consulta e indicação para a tomada de decisões com grande assertividade. “Criar mandalas é desembaraçar sua vida. É penetrar nas teias do seu campo áurico”, destacou Roberta.
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